Finalmente! Depois de dois meses, chuva retorna à região da Costa Leste
CHUVAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!

Diversas cidades da divisa de São Paulo com Mato Grosso do Sul tiveram pancada de chuva e queda da temperatura, no meio da tarde deste domingo (13), encerrando estiagem que durou 74 dias, segundo institutos de meteorologia.
A temperatura caiu de 26 para 19 graus, entre 11h e 16h30. Choveu forte por cerca de 25 minutos em Andradina, Castilho e Itapura (SP). Também houve pancada de chuva em Brasilândia (MS).
Em Três Lagoas (MS) houve garoa, queda da temperatura e elevação considerável da umidade relativa do ar. Mesma situação em Paranaíba e Aparecida do Taboado.
A mudança no clima ocorre depois de três semanas de clima seco e temperatura elevada. Uma forte massa de ar quente trouxe chuva e trovoadas.
**PREVISÃO CLIMATEMPO**
Depois de um julho sob domínio de um grande sistema seco que inibiu a formação de nuvens de chuva e bloqueou a passagem de frentes frias capazes de provocar chuva o tempo está mudando gradativamente. O que marcou neste mês foi a falta de chuva no país, até mesmo no Sul. Neste começo de mês já voltou a chover em várias áreas do Sul, principalmente no Rio Grande do Sul e no centro-leste de Santa Catarinense e com algumas áreas de instabilidade chegando também às demais áreas da Região.
Ao longo da próxima semana o bloqueio enfraquece e as áreas de instabilidade devem avançar um pouco mais. A quebra desse bloqueio deve se dar inicialmente com o deslocamento de uma frente fria, que neste domingo já deve provoca o retorno das pancadas de chuva ao Paraná, **Mato Grosso do Sul** e Mato Grosso. Esse sistema na segunda-feira vai para o mar, mas volta a chover na segunda-feira em São Paulo e ao Rio de Janeiro e sul de Minas na terça-feira.
O sistema frontal vai embora, mas as áreas de instabilidade devem ficar confinadas entre Paraná, São Paulo e **Mato Grosso do Sul**, estimuladas pela circulação dos ventos em todos os níveis da atmosfera, como o jato de baixos níveis vindo da Amazônia (fluxo de ar quente e úmido vindo da Amazônia para a região) e o jato de altos níveis dando sustentação para a formação de instabilidade (ventos fortes a mais ou menos 12 quilômetros de altura, reforçando e estimulando o abaixamento de pressão na superfície da terra).
Fonte:
Deixe um comentário
Quase lá...