Caso não haja acordo, desempregados prometem bloquear entrada da Fibria
na 6º feira

A situação do desemprego em Três Lagoas piora a cada dia e diante tal situação, centenas de desempregados – como forma de protesto - devem fazer na próxima sexta-feira (22) uma manifestação pacífica na frente da entrada da Indústria Fibria, que fica às margens da BR-158, na zona rural de Três Lagoas.
A DECISÃO
A decisão foi tomada no início da tarde desta quarta-feira (20) durante um encontro entre os desempregados que se concentraram na frente do prédio da Casa do Trabalhador (CIAT).
"Amanhã é a última chance para nos dar uma posição sobre a falta de vagas. Hoje o nosso sindicato está se reunindo com as grandes fábricas para achar uma solução e empregar pelo menos 50% das pessoas que ficam diariamente aqui na porta do CIAT. Já estamos cansados de ser humilhados", disse um dos líderes do movimento.
REUNIÃO NO SINDICATO DA CATEGORIA
Para esta quinta-feira (21), está previsto para ocorrer às 13h30min uma reunião na sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção, Montagem e Imobiliário (SINTRICOM), que fica Rua Bernardino Rodrigues Montalvão, nº 834, no bairro Vila Nova.
Caso não sejam disponibilizadas as vagas de trabalho durante as obras do Projeto Horizonte II da Fibria e outras empresas terceirizadas, os desempregados irão oficializar – junto ao sindicato – o manifesto na frente da Fibria e segundo os líderes do movimento, eles estarão bloqueando a entrada da indústria até que alguma resposta seja dada.
FALTA DE SEGURANÇA NO CIAT
É comum notar diariamente a superlotação na Casa do Trabalhador (CIAT) de Três Lagoas das pessoas que buscam emprego. Nesta semana houve um princípio de tumulto na frente do órgão e na ocasião, cinco equipes da Polícia Militar foram ao local para manter a ordem.
Diante a situação de risco aos funcionários do CIAT, a diretora do órgão, Fátima Montanha, se reuniu nesta quarta-feira (20) com o comandante da Polícia Militar de Três Lagoas, o tenente coronel José Aparecido Moraes para pedir mais segurança.
Caso os tumultos continuem ocorrendo no espaço, atendimentos no CIAT podem ser interrompidos.
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