Força-tarefa confirma ameaças a servidores da segurança pública e prende em flagrante 7 alvos em MS

Em um mês de investigação, polícia apontou que criminosos fizeram levantamento de informações pessoais de possíveis vítimas. Eles também foram flagrados com drogas.

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Força-tarefa confirma ameaças a servidores da segurança pública e prende em flagrante 7 alvos em MS

Força-tarefa das polícias civil e militar, em Rio Brilhante, a 150 km de Campo Grande, resultou na prisão de sete traficantes e cumprimento de mais dois mandados de busca, nessa sexta-feira (22). A ação foi deflagrada contra o crime organizado e também venda de drogas na cidade. A investigação teve início há um mês, quando a polícia confirmou ameaças a servidores da área de segurança pública, inclusive com levantamento de informações pessoais de possíveis alvos.

Os primeiros foram autuados em flagrante por tráfico e estavam com quantia significativa de drogas. Já no comprimento dos mandados de busca, outras cinco pessoas também foram levadas para cadeia pelo mesmo crime.

Cerca de 20 servidores participaram da ação contra a organização criminosa e resultaram na apreensão de 256g de pasta-base de cocaína, divididas em diversas porções e tamanhos e 25 tabletes de maconha que pesaram 15kg, além de diversos celulares e dinheiro e arma que estavam em posse dos presos.

A Operação Hórus recebeu este nome pois simboliza o olho que tudo vê, além de ser símbolo de força e proteção.

Outros alvos
 
Na mesma semana, a Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado (Deco) realizou uma ação em Campo Grande para desarticular organização criminosa com o mesmo objetivo: matar 12 agentes de segurança pública.
Durante a investigação, foram encontradas trocas de mensagens entre presos, no qual um dos líderes usou o Facebook para fazer postagens, debochar de juízes e exaltar o traficante Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola.
A operação Impetus, que significa contra-ataque, foi deflagrada na última quarta-feira (20). A investigação teve início há quatro meses e apontou que eles levantaram informações sobre os servidores, amigos e familiares e contrataram até detetive particular.
 

Fonte: G1 MS

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