Essa lambança já estava prevista, por conta de uma obra mal planejada, iniciando pela ausência de uma base da Polícia Rodoviária Federal num dos lados. Essa foto mostra um carro quebrado na nova ponte entre Castilho e Três Lagoas [MS], sobre o Rio Paraná. É evidente o espaço restrito que dificulta o resgate do veículo e força a circulação de outros na mão oposta. A reportagem do Impacto Online também flagrou caminhões no mesmo sentido do carro com problemas mecânicos sendo obrigados a aguardar outros na faixa contrária. Agora imaginem um acidente sobre essa ponte? Pensem numa colisão envolvendo veículos pesados com grandes cargas. Com certeza vai paralisar o trânsito entre os dois estados por horas. Também não está clara a permissão de tráfego de pedestres e ciclistas pelo local, mesmo que isso esteja ocorrendo. A única sinalização existente e a de solo e não esclarece o usuário. Até pescadores se aventuram no trecho sem proteção nenhuma, colocando em risco a vida de quem faz a passagem a pé. Com a palavra o Dnit. MANIFESTO DE BANCÁRIO APOSENTADO "Interessante, necessária e oportuna a reportagem sobre a ausência de acostamento nas obras da ponte em referência. Vale acrescentar que, isso ocorre em toda a extensão da obra, causando sérios riscos aos seus usuários. Evidente a falta de planejamento, que não cogitou, nem de longe, sobre o aumento do intercâmbio de negócios, passageiros e diversas atividades inerentes ao progresso dos 2 grandes estados." "Agora, com a obra pronta, os custos de sua retificação/melhoria, serão muito mais elevados do que em sua execução primeira. Mas, isso vem confirmar a premissa que prevalece na grande maioria das obras em todo o país: "Prá que planejamento? Primeiro a gente faz e depois a gente vê o que acontece!!!!"."

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