Escolas Municipais de Três Lagoas participam do Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência
O projeto nasceu após o término de um treinamento em Campo Grande que abordou, entre outros assuntos, as Deficiências Raras e a Síndrome de Down.

TRÊS LAGOAS (MS) - Cinco escolas de Rede Municipal de Ensino (REME) de Três Lagoas realizarão neste sábado (21), das 07h às 11h, atividades em prol ao Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência. O Dia D é uma ação das Secretaria Municipais de Educação e Cultura (SEMEC), Assistência Social (SMAS) e Saúde (SMS).
Segundo a diretora educacional e pedagógica da SEMEC, Angela Brito, o projeto nasceu após o término de um treinamento em Campo Grande que abordou, entre outros assuntos, as Deficiências Raras e a Síndrome de Down.
“Saímos deste treinamento com essa missão de trabalharmos o assunto nas salas de aula e encerrarmos as atividades com um dia voltado para conscientizar e esclarecer as famílias sobre essa temática”, disse.
Entre as escolas escolhidas para desenvolver o trabalho de conscientização às famílias, estão as Escolas Municipais “Gentil Rodrigues Montalvão”, Professora “Marlene de Noronha”, “Eufrosina Pinto”, “Elson Lot” e “Joaquim Marques de Souza”. A escolha se deu por todas estarem próximas a Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) que trabalhará nas unidades escolares durante toda a manhã.
Entre as atividades desenvolvidas das 07h às 11h com profissionais habilitados, entre eles, psicopedagoga, psicólogos, pedagoga e assistente social, constam palestras, elaboração de carteirinhas do Sistema Único de Saúde (SUS), distribuição de folders e vacinação contra o Sarampo.
CONHECIMENTO E PRECONCEITO
Segundo a psicóloga do Núcleo de Educação Especial da SEMEC, Desiree Costa, a prevenção e o conhecimento são importantes para evitar o preconceito. “Acreditamos que o preconceito existe porque falta conhecimento por parte das famílias e da população. E é isso que queremos fazer neste dia”.
“Quando há esclarecimentos de assuntos importantes como estes, fortalecemos a comunidade e as famílias que ficam mais abertas ao novo, diminuindo com isso o sofrimento de quem vive a realidade de ter um filho ou parente com uma doença rara na família”, finalizou Angela.
Fonte: Assessoria da Prefeitura de Três Lagoas

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