Após a 4º prisão, homem disse que bate na esposa por desacreditar da Justiça

Afronta as autoridades

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Após a 4º prisão, homem disse que bate na esposa por desacreditar da Justiça
Em sua 4º prisão pelo crime de violência doméstica, o funileiro A.A.G de 40 anos debochou da polícia e disse que bate em sua esposa por desacreditar da Justiça. A mulher agredida identificada como A.L.S de 34 anos informou aos policiais da ROTAI que teme por sua vida e de seus três filhos, devido as constantes agressões e ameaças de morte proferidas pelo seu esposo. A vítima ainda revelou que após uma das agressões, seu marido a deixou nua no meio da rua. ENTENDA O CASO A Polícia Militar foi informada no início da noite deste domingo (05) que em uma residência na Rua Irmã Rosita de Oliveira no bairro Vila Haro um homem estaria agredindo a esposa e que ela – vítima - estaria pedindo por socorro. Ao chegar no local indicado, a ROTAI verificou que todas as luzes da casa estavam apagadas e ao verificar por cima do muro o que estaria ocorrendo no interior do imóvel, avistou uma criança pequena na janela. O menor pediu ajuda a polícia e disse que havia se trancado no quarto com seus outros dois irmãos pequenos. O motivo seria por causa de seu pai que estaria batendo em sua mãe na parte dos fundos da casa. A criança pulou a janela e abriu o portão para os policiais que entraram na casa e logo foram surpreendidos pela vítima que lhe pediu ajuda. O acusado foi encontrado em um quarto dos fundos e ao ser localizado, ainda questionou a polícia por ter entrado em seu imóvel. Mesmo com a presença da polícia, o homem novamente fez novas ameaças e disse: “Você chamou a polícia pra mim, isso não vai ficar assim”. A mulher - que aguarda uma medida protetiva da Justiça - revelou que ainda não deixou a casa com seus filhos devido seu esposo pagar o aluguel e que ela – vítima - não tem onde morar. Foi dada voz de prisão ao funileiro e em seguida foi algemado e levado para a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (DEPAC). Novamente na delegacia, o homem disse que a polícia estava perdendo tempo e que a ocorrência “não ria dar em nada”. O caso será levado ao conhecimento da Delegacia de Atendimento à Mulher (DAM).

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