“Treta dos R$ 600” entre três mulheres termina em puxão de cabelo, agressões, gritaria e intervenção do sargento J. Corrêa
As três mulheres foram levadas para a DEPAC e o caso segue sob investigação da Polícia Civil, que vai analisar as versões de cada uma das envolvidas

A manhã desta quinta-feira (01) começou com gritaria, agressões, confusão e muita tensão no bairro Jardim Oiti, em Três Lagoas.
O motivo? Um suposto furto de R$ 600 que “sumiram misteriosamente” da bolsa de uma das envolvidas que são amigas.
O caso foi registrado às 08h34min, na rua José Amin, e terminou com as três mulheres sendo detidas pela guarnição do sargento J. Corrêa da Polícia Militar. Mesmo com a equipe policial presente no local, as três mulheres “travaram na porrada” foi quando o sargento teve que intervir na ocorrência.
Segundo o boletim de ocorrência, uma jovem de 30 anos acusou a amiga de 29 anos de ter furtado o dinheiro de sua bolsa. Para tentar forçar a devolução e diante a negativa, ela pegou o celular da amiga suspeita como “garantia” da devolução do dinheiro.
A confusão escalou rapidamente e durante o atendimento policial, as duas partiram para a agressão física com socos, puxões de cabelo e até queda no chão, resultando em lesões para ambas. A jovem de 29 anos, inclusive, teve um corte na cabeça com sangramento.
Para deixar o caso ainda mais caótico, uma terceira jovem, de 21 anos, tentou separar a briga, mas também acabou no chão, e teve ferimentos nos joelhos e no cotovelo.
Polícia na área!
A situação só foi contida com a chegada da guarnição do sargento J. Corrêa, que separou a briga, devolveu o celular da suposta vítima e tentou resolver pacificamente a ocorrência.
Porém, como as envolvidas continuaram exaltadas, todas foram encaminhadas à delegacia para prestar esclarecimentos.
Durante o registro do fato, foi constatado que a jovem de 21 anos que tentou ajudar e separar a briga estava com um registro de desaparecimento ativo desde 03/08/2016.
Agora é com a Polícia Civil
As três mulheres foram levadas para a DEPAC e o caso segue sob investigação da Polícia Civil, que vai analisar as versões de cada uma das envolvidas para definir os desdobramentos legais da “treta”.
A Ocorrência foi registrada como vias de fato e lesão corporal dolosa.
Fonte: Da Redação
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