Três Lagoas paga o maior piso salarial da educação entre os municípios de MS
Atualmente, professores com jornada de 40 horas semanais recebem R$ 7.544,53

A Prefeitura de Três Lagoas se destaca como exemplo de compromisso com a valorização da educação pública em Mato Grosso do Sul.
De acordo com o ranking salarial divulgado pela Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (FETEMS) para o ano de 2025, o município lidera entre todas as redes municipais do Estado no pagamento do piso salarial dos profissionais da educação.
Atualmente, professores com jornada de 40 horas semanais recebem R$ 7.544,53 — o maior valor entre os municípios sul-mato-grossenses. Já os docentes com formação em nível superior alcançam remuneração de R$ 11.166,79, valor que perde apenas para o piso pago pela rede estadual de ensino.
Esse resultado reflete também a política de valorização implementada pela atual gestão, que tem ido além do simples cumprimento da Lei Federal nº 11.738/2008, responsável por instituir o Piso Nacional do Magistério.
“Nosso compromisso é reconhecer e valorizar, diariamente, o trabalho dedicado dos servidores da educação nas escolas do município.
Essa valorização não apenas reconhece os profissionais, mas também impacta diretamente nos avanços da educação, evidenciados no IDEB e na satisfação dos alunos”, afirmou Dr Cassiano Maia, prefeito de Três Lagoas.
Enquanto muitos municípios enfrentam dificuldades para cumprir o piso nacional — e, em alguns casos, pagam abaixo do valor estipulado em lei — Três Lagoas reafirma sua posição como referência em políticas públicas educacionais.
O diálogo constante entre a Prefeitura, sindicatos e profissionais da área tem sido fundamental para garantir esses avanços.
Dr. Cassiano finaliza destacando que a valorização salarial dos professores é um investimento direto no futuro da cidade.
“Três Lagoas mostra que é possível construir uma educação pública de qualidade por meio do respeito e do reconhecimento aos educadores, promovendo motivação e excelência no ambiente escolar”.
Fonte: Da Redação


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