Suspeita de assassinato de Érica que estava foragida é presa no estado de São Paulo
Érica foi sequestrada e assassinada no início do mês de setembro. O corpo foi encontrado com diversas marcas de faca na Cascalheira

TRÊS LAGOAS (MS) – Mais uma suspeita de estar envolvida no sequestro e assassinato de Érica Rodrigues Ribeiro (29), foi presa na cidade de Araçatuba (SP) na casa de um irmão. A mulher tentou se passar pela cunhada quando foi abordada pela polícia. O corpo de Érica foi encontrado na manhã do dia 3 de setembro no local conhecido como "Cascalheira", com diversas marcas de faca e as investigações apontam para um possível "Tribunal do Crime".
A prisão aconteceu devido ao trabalho dos investigadores de Três Lagoas (MS) que descobriram o possível paradeiro de A. A. Q. H., vulgo Maju PCC, na cidade do interior paulista e compartilhamento de informações com os policiais daquela urbe. Ela foi abordada e ainda teria passado o nome da cunhada para tentar despistar os policiais, mas não teve êxito.
Com ela foram apreendidos um aparelho celular e R$ 300,00 em dinheiro. Na casa do irmão ainda foram encontrados 73 pinos de cocaína e 19 pinos vazios. O irmão não foi localizado. Também foi encontrada na residência uma caderneta com anotações referente ao PCC.
Ela disse aos policiais ser "batizada" na facção como "Viúva Negra". Além de cumprido o mandado de prisão contra ela, a mulher deverá responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas.
Entenda o Caso
Érica foi sequestrada e assassinada no último dia 03 de setembro. A Polícia Civil foi acionada sobre um cadáver encontrado na região conhecida como "cascalheira", às margens do rio Sucuriú. Conforme familiares, na noite anterior ao crime, quatro pessoas, sendo dois homens e duas mulheres, ambos desconhecidos, estiveram em sua residência, utilizando um veículo, agarraram a vítima e a sequestraram.
Durante as investigações, foi descoberto que o corpo da vítima havia sido golpeado ao menos 40 vezes. Segundo o delegado responsável pelo Setor de Investigações Gerais (SIG) Ailton Pereira, a vítima estava cumprindo pena em regime domiciliar e foi levada a força de casa por volta das 20h. A mulher ainda teria ligado para a mãe um tempo depois, dizendo que estava tudo bem e que logo voltaria para casa.
Com Maju PCC, seis pessoas foram presas acusadas de estarem envolvidas com o crime. A polícia segue as investigações para desvendar a motivação do crime, mas trabalha com a hipótese de um "Tribunal do Crime".
Fonte: Rádio Caçula/Deyvid Santos

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