Por "macrocorrupção", Justiça mantém bloqueio de 4,4 milhões da Lama Asfáltica
O bloqueio foi mantido por não haver dúvidas do envolvimento de diversas empresas de Baird.

Os empresários Antônio Celso Cortez e João Roberto Baird tiveram mais um recurso negado pela 3ª Vara Federal de Campo Grande nesta semana. Personagens da operação Lama Asfática, eles pediam o desbloqueio de R$ 4,4 milhões das empresas PSG Tecnologia da Informação e Mil Tec, denunciadas por lavagem de dinheiro e corrupção. A defesa alegou que algumas questões não foram respondidas na decisão de sequestro de ben e contestava a relação entre os atos ilícitos e as empresas.
Na decisão, assinada pelo juiz Sócrates Vieira Leão, o bloqueio foi mantido por não haver dúvidas do envolvimento de diversas empresas de Baird, todas "dirigidas à prática de lavagem de dinheiro em larga escala, no contexto da macrocorrupção".
Ele reforça que e nas fases da Operação Lama Asfáltica, a conexão ficou bastante clara, com "indicativos robustos de fraudes em contratos e licitações de obras públicas do Estado do Mato Grosso do Sul, junto à Secretaria de Obras e em especial junto à Agesul, com destaque para obras em rodovias estaduais e federais, urbanização de trechos em Campo Grande e Dourados e o Aquário do Pantanal, na capital do Estado".
O juiz cita a relação dos empresários com outros protagonistas do escândalo. "Sendo que a subtração do dinheiro público favorecia, através de superfaturamentos, sobrepreços e direcionamento de licitações, precipuamente as empresas ligadas à pessoa de João Amorim, conectado diretamente a André Puccinelli".
Para sustentar a continuidade do bloqueio de bens, o magistrado avalia que "todo esse dinheiro reverteria ainda ao núcleo político e aos agentes administrativos envolvidos na forma de propina, mormente em dinheiro e em bens, escamoteados em atos de lavagem diversificados"
Fonte: Campo Grande News

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