Polícia Civil esclarece homicídio brutal de homem encontrado com pés e mãos amarrados e saco plástico na cabeça
O caso ganhou grande repercussão pela crueldade com que o crime foi cometido
Um crime que chocou a população de Água Clara (MS), distante 135 Km de Três Lagoas foi esclarecido pela Polícia Civil, por meio do trabalho intenso do Setor de Investigações Gerais (SIG).
A equipe prendeu, nesta quarta-feira (22), o terceiro suspeito de envolvimento na morte brutal de um homem de 49 anos, cujo corpo foi encontrado no dia 2 de outubro na Fazenda São Domingos, na zona rural do município.
O caso ganhou grande repercussão pela crueldade com que o crime foi cometido. A vítima foi localizada com os pés e as mãos amarrados, um saco plástico na cabeça e o corpo boiando em uma lagoa. O laudo pericial confirmou que o homem morreu por asfixia, o que indica que ele foi jogado vivo na água.
Polícia Civil agiu rápido e desvendou o caso
As investigações tiveram início no dia 4 de outubro, logo após a comunicação do crime. Os policiais colheram depoimentos, analisaram câmeras de segurança e realizaram diversas diligências.
No decorrer da apuração, os policiais descobriram que dois homens recém-chegados à região haviam fugido logo após o homicídio.
Esses dois primeiros suspeitos foram presos temporariamente e interrogados, e acabaram apontando um terceiro homem, de 40 anos, como também envolvido na execução da vítima.
Inicialmente ouvido como testemunha, o terceiro suspeito mentiu em seu primeiro depoimento, mas acabou confessando participação no crime após ser confrontado com as provas e os relatos dos outros detidos.
Ele admitiu que estava presente na fazenda no momento da morte e relatou que, após uma discussão com a vítima, os três agiram juntos, amarrando e matando o homem.
Três presos por homicídio qualificado e ocultação de cadáver
Com o avanço das investigações, a prisão preventiva do terceiro envolvido foi decretada e cumprida. Agora, os três suspeitos responderão por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, crimes que podem resultar em penas superiores a 20 anos de prisão.
A Polícia Civil de Água Clara destacou que a prisão do terceiro acusado representa um passo decisivo na elucidação do caso, demonstrando o empenho e a eficiência dos investigadores em garantir justiça à vítima e tranquilidade à comunidade local.
Fonte: Da Redação
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