Padrasto tenta estuprar adolescente e diz que ela merece o abuso por ser homossexual

no residencial Novo Oeste

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Padrasto tenta estuprar adolescente e diz que ela merece o abuso por ser homossexual
O padrasto de uma jovem de 16 anos tentou estuprar a adolescente na noite do ultimo sábado (17) depois que a menina interveio na briga entre o homem e sua mãe. O caso aconteceu no residencial Novo Oeste, condomínio Pardal, e de acordo com informações de testemunhas, o homem agride constantemente mãe e filha e no ultimo domingo (11) tentou atear fogo no apartamento onde a família vive. A adolescente estava em casa na companhia de alguns amigos quando o padrasto começou a discutir e agredir sua mãe e no momento que tentou intervir na briga, foi arrastada para o quarto do apartamento, arremessada na cama e ouviu da boca de seu padrasto que ele merecia ser estuprada por dois homens porque é lésbica. O homem não conseguiu consumar o estupro, pois assim que percebeu que a Polícia Militar foi acionada, agarrou sua esposa pelos cabelos e a arrastou até um matagal que fica nas proximidades do condomínio Novo Oeste. Temendo pela vida da mãe, a adolescente ainda teria entrado no matagal e ao encontrar o casal, foi esfaqueada pelo padrasto. Equipes da Rádio Patrulha, ROTAI (Rondas Ostensivas Táticas do Interior) e o Pelotão de Trânsito realizaram um cerco na região e iniciaram buscas no matagal. A situação era considerada delicada, pois o homem é muito violento, estava armado e poderia assassinar a mulher a qualquer momento. Durante as buscas, as unidades operacionais receberam a informação de que a mulher o marido teriam retornado para casa, mas no momento que as policiais chegaram ao apartamento, foram informados pela vítima que nada estaria acontecendo naquele local, negando ter sido agredida pelo companheiro. A mulher não quis representar criminalmente contra o marido, mas o fato de o homem ter tentado estuprar a enteada e a esfaqueado fizeram com que os policiais detivessem o homem e o levassem até a delegacia de pronto atendimento comunitário (DEPAC), onde foi autuado em flagrante. Apesar de a filha estar ferida e passando por atendimento no hospital, a mulher continuava afirmando que nada havia acontecido.

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