Mulher é presa ao se jogar de carro em movimento com bebê no colo em Três Lagoas
O Conselho Tutelar encaminhou a criança a UPA para analisar as possíveis lesões e depois documentar a cautela aos avós

De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar acionada para verificar um registro de cárcere privado de uma criança de colo.
Conforme o endereço apontado, pela Rua Manoel de Oliveira Gomes, no bairro Santa Terezinha, os policiais conversaram com testemunhas sobre o fato da autora que estava em um carro acompanhado do marido e durante uma discussão se lançou para fora com a criança de apenas 30 dias no colo.
Ao ser indagado pela polícia, o marido contou que após uma discussão ainda tentou impedir o ato da mulher, porém, ela conseguiu abrir a porta do automóvel.
Ainda conforme seu relato, a mulher ao saltar, bateu a cabeça da criança no vidro do carro e passou a segurá-la pelos braços e pernas.
As testemunhas intervieram pela criança, devido o estado de embriaguez da mãe e por conta da falta de cuidados. O casal havia consumido bebida alcoólica durante todo o período da manhã, informou às testemunhas que ainda disseram ter apanhado a criança dos braços da mãe mediante uso de força física.
A autora confessou aos policiais, e disse que além de bebidas alcoólicas também usou cocaína junto com o esposo. A polícia tentou dialogar por várias vezes para que ela se contivesse e não mais avançasse contra as testemunhas até a chegada do Conselho Tutelar.
A mulher não atendeu as ordens dos policiais, e como estava muito alterada recebeu voz de prisão, foi algemada e encaminhada a viatura.
A ação policial se fez necessário devido a criança ser muito nova, já que a mulher poderia alcançá-la para puxar dos braços da testemunha e poderia vir a machucá-la ainda mais, visto que ela apresentava hematomas na perna esquerda, vermelhidão no pescoço e no braços, reforçou a PM.
Uma conselheira tutelar chegou ao local, e ficou responsável de encaminhar a criança a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) para analisar as possíveis lesões e em seguida documentar a cautela aos avós para garantir a segurança.
Fonte: HojeMais

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