Mototaxímetro começa a ser testado na capital de Mato Grosso do Sul
NOVIDADE EM 2 RODAS

Cinco mototaxistas de Campo Grande começaram os testes dos mototaxímetros, equipamentos que vão ser usados para definir o valor cobrado em cada corrida. Uma lei municipal obriga a instalação dos aparelhos em todos os veículos que prestam esse serviço na capital de Mato Grosso do Sul.
Pelo decreto municipal os mototaxistas vão ter até 13 de agosto para a instalação do equipamento. Depois disso, os profissionais podem ter o alvará suspenso. Nesta primeira etapa, os profissionais terão 15 dias para testar os aparelhos.
No mototaxímetro é possível ver se a cobrança está na bandeira um ou bandeira dois, além do valor a cada quilômetro rodado. O equipamento é homologado pelo Inmetro, fabricado em são paulo e custa R$ 950.
"Durante esses 180 dias vamos testar essas motos, a cada 15 dias vamos trazer elas aqui, pra ver se está tudo certo, se estiver tudo certo vamos passar para o Inmetro um relatório e dizer que o aparelho está apto a ser usado. Depois que fizer esse teste em Mato Grosso do Sul, ele vai se espalhar por todo o Brasil e vai fazer todas as coisas que são feitas aqui" explica o diretor-presidente do Inmetro Nilton Pinto Rodrigues.
Além disso, o equipamento deve passar uma vez por ano por uma avaliação do Inmetro para a garantia do selo de validade. O órgão é o responsável em fiscalizar a instalação, o funcionamento e a venda do produto.
A tarifa será de R$ 1 por quilômetro, na bandeira um e R$ 1,20 para bandeira dois. Em Campo Grande, 490 motos são regulamentadas para prestar o serviço de transporte de passageiros e todos deverão ter o equipamento.
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