Marido ameaça mulher de morte por não querer ajudar a lavar a louça

virou caso de polícia

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Marido ameaça mulher de morte por não querer ajudar a lavar a louça
Uma jovem de 23 anos entrou em contato com a Polícia Militar na madrugada desta quarta-feira (23) informando que teve uma discussão com seu companheiro e o homem, muito nervoso, começou a agredi-la com socos no rosto que provocaram sangramento e pediu ajuda aos militares que se deslocaram até a residência do casal, localizada no bairro Parque São Carlos. No local os soldados encontraram a vítima que relatou que mais cedo estava na casa de sua mãe na companhia de marido e filho e ao retornarem para casa por volta da 1h iniciou seus afazeres domésticos, começando o trabalho pela limpeza da cozinha, pedindo ao marido que a ajudasse lavando a louça e recebeu como resposta do homem, identificado como P.R.Q.B. de 30 anos, que preferia ir dormir pois as 6h teria que sair de casa para trabalhar. A jovem ficou indignada com a resposta do marido e pediu para que o filho do casal, uma criança de seis anos, fosse falar com seu pai e pedisse para que ele ajudasse sua mãe. Após muita insistência, o homem pegou um saco de lixo e jogou fora a parte da louça que seria de sua responsabilidade e na sequência amarrou o saco e atirou no meio do quintal, provocando a ira de sua esposa que para se vingar se apossou do celular do marido e sem que percebesse foi golpeada com um soco na região do rosto, o que lhe causou sangramento na região nasal. Como vingança pela agressão, a jovem quebrou o celular do marido e jogou dentro de um copo de água, o que deixou o homem ainda mais agressivo se dirigindo até o quintal e se apoderando de um pedaço de madeira que utilizou para ameaçar sua esposa, dizendo que naquele dia sairia morte. A vítima afirma que o homem chegou a desferir golpes leves com o pedaço de madeira algumas vezes. Diante dos fatos as partes foram conduzidas até a DEPAC (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) onde boletim de ocorrência foi registrado e apresentado à autoridade policial de plantão. A vítima manifestou interesse em representar contra o agressor e foi orientada a procurar a Delegacia de Atendimento a Mulher (DAM) para dar sequencia ao processo.

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