Após ameaças e por correr risco de morte, mãe que enterrou a filha viva no lixão é transferida do presídio de Três Lagoas
A suspeita estava presa desde o início desta semana na unidade prisional feminina de Três Lagoas-MS

Emileide Magalhães, de 30 anos, principal suspeita de ter estrangulada e enterrada viva a filha de 10 anos de cabeça para baixo em um lixão na cidade de Brasilândia-MS, foi transferida de presídio.
A informação foi confirmada pela reportagem nesta sexta-feira (27). A suspeita estava presa desde o início desta semana na unidade prisional feminina de Três Lagoas-MS, onde passou por uma triagem e em seguida, levada para uma cela de adaptação.
A acusada ficou ao lado de outras duas presas que ao saberem o crime praticado por Emileide, não aceitaram sua presença no espaço, assim como as demais internas do presídio.
Ela teria começado a sofrer ameaças e agressões verbais e devido o risco de morte, a direção da unidade achou por bem transferí-la para um presídio na cidade de Corumbá-MS.
Uma equipe do COPE - Comando de Operações Penitenciárias/AGEPEN/MS, veio a Três Lagoas na quarta-feira (25) e às 08h30min , escoltou a presa até Corumbá. Em sua saída, houve gritaria no presídio devido as internas não aceitar a presença de Emileide no presídio.
O CRIME
O assassinato ocorreu no último sábado (21) e foi descoberto na manhã do dia seguinte pela Polícia Civil de Brasilândia-MS, distante 60 Km de Três Lagoas. A mãe Emileide Magalhães, de 30 anos é a principal suspeita.
Segundo informações da polícia, a menina haveria relatado a mãe que estava sendo abusada pelo padrasto e, a mãe, ao invés de tomar as providências cabíveis para proteger a filha, acabou estrangulamento a filha e enterrado o corpo da criança de cabeça para baixo em um lixão da cidade. O crime teria sido presenciado pelo irmão da menina, de 13 anos.
O padrasto da pequena Gabrielly Magalhães de Souza, de 10 anos, acusado de abuso sexual, está preso na cadeia pública de Bataguassu-MS.
Fonte: Da Redação / Foto: Google

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