Golpistas se passam por Advogado e Juiz e fazem vítima perder R$ 2.400 em Três Lagoas

Dica importante: Nenhum juiz ou advogado legítimo solicita depósitos via PIX para liberar processos ou valores judiciais

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Golpistas se passam por Advogado e Juiz e fazem vítima perder R$ 2.400 em Três Lagoas

Mais um caso de fraude eletrônica envolvendo criminosos que se passam por autoridades judiciais foi registrado em Três Lagoas.

A vítima, um homem de 44 anos, perdeu R$ 2.443,88 após ser enganado por golpistas que se apresentaram como advogado e juiz em um falso processo judicial.

Segundo o boletim de ocorrência registrado na DEPAC (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) às 15h47min desta quarta-feira (30), o crime ocorreu nesta terça-feira (29) às 17h40min.

A vítima estava em uma área rural do município de Selvíria (MS) quando recebeu mensagens via WhatsApp de um número com DDD 11. O contato se apresentou como seu advogado, informando que ele teria ganhado uma ação judicial com valor a receber de R$ 200 mil.

Logo em seguida, o suposto advogado orientou a vítima a ligar para um “juiz”, também por WhatsApp, que daria andamento à liberação do dinheiro.

No dia seguinte, o "falso Juiz" entrou em contato com a vítima afirmando que precisaria finalizar uma audiência virtual para autorizar o saque do valor. Em seguida, pediu à vítima que fizesse um depósito via PIX no valor de R$ 2.443,88 para uma mulher identificada apenas como "Gilvana", através do aplicativo PicPay.

Confiando na história, o homem efetuou a transferência e, somente depois, percebeu que havia caído em um golpe sofisticado.

Alerta à população

A Polícia Civil investiga o caso e alerta para o crescimento de golpes virtuais envolvendo a falsa promessa de dinheiro fácil e o uso de identidades falsas de autoridades.

Dica importante: Nenhum juiz ou advogado legítimo solicita depósitos via PIX para liberar processos ou valores judiciais.

Desconfie de contatos com DDD de fora do estado, pressa para depósitos e pedidos incomuns. Em caso de dúvida, procure a Justiça ou seu advogado de confiança ou a polícia pessoalmente.

 

 

Fonte: Da Redação

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