Família acredita que Anderson premeditou feminicídio de Gisele em MS
Segundo eles, a casa não estava em reforma e mesmo assim um galão de 20 litros de tinner foi achado com marcas de sangue

Por conta dos galões de tinner e álcool encontrados no imóvel do casal morto no Monte Castelo, a família acredita que Anderson Cylis Saochine Rezende, de 49 anos, planejou o feminicídio da esposa Gisele da Silva, de 40 anos, por não aceitar o término do casamento de mais de 20 anos. Após o crime, ele tirou a própria vida.
O TopMídiaNews conversou com familiares de Gisele, ela havia pedido a separação há cerca de dois meses e estava decidida em terminar o casamento. Porém, ele não restava aceitando a situação e há algum tempo vem tentando reverter a vontade da companheira.
Após os galões serem encontrados, os parentes desconfiaram da premeditação, já que a casa deles não estava passando por reformas, ou seja, não havia necessidade de o produto inflamável estar no local.
Ainda em conversa com a reportagam, moradores afirmaram que sempre viram Anderson fazer de tudo pela esposa e pela filha, que estavam sempre juntos. Por nunca terem ouvido atritos entre o casal e verem Anderson ter uma personalidade calma, os vizinhos ficaram chocados e abalados com toda a situação por conta da brutalidade do crime.
Conforme o boletim de ocorrência, a irmã de Gisele detalhou que por volta das 18h falou com a vítima, sendo informada que os dois teriam tido uma briga. No entanto, não foram repassados mais detalhes a respeito.
Já por volta das 20h, vizinhos ligaram dizendo que o imóvel do casal estava em chamas. Ao chegar, recebeu a notícia de que os dois teriam falecido. Quatro viaturas do Corpo de Bombeiros atenderam a ocorrência, utilizando 3 mil litros de água para conter as chamas no imóvel.
Após o fogo ser apagado, os policiais encontraram marcas de sangue no chão dos fundos da casa. Como Gisele foi achada dentro de um dos quartos, as equipes da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) e da Perícia Técnica acreditam que ela foi esfaqueada do lado de fora da residência, então levada até o cômodo e teve o corpo incendiado.
Por já ter jogado o líquido na Fiat Strada, que estava estacionado na varanda, Anderson teria entrado no veículo e acendido a chama, fazendo o carro pegar fogo, morrendo carbonizado.
Na residência, os policiais encontraram as latas de tinner e álcool com marcas de sangue, uma faca com sangue no braço do sofá e outras marcas. Além disso, o corpo de Gisele tinha sinais de que teria sido esfaqueado.
A área foi isolada pelas equipes da Polícia Militar, para que as equipes da Polícia Civil, por intermédio da Deam e da Perícia Técnica, realizassem os levantamentos necessários na cena do crime.
Fonte: topmidianews

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