Kaleby é uma criança de três anos de idade com paralisia cerebral grave que reside em Três Lagoas. Sua família luta para que ele possa fazer um tratamento de células tronco na Tailândia. O desafio é conseguir todo apoio financeiro (R$150mil) para cobrir os procedimentos. A criança nasceu com paralisia devido á complicações no parto que resultaram em uma anóxia grave. Atualmente, ele requer muitos cuidados e uma equipe de fisioterapeutas, todos particulares e pagos pela mãe Ester Freitas de 31 anos, cuida da criança. "Além da fisioterapia é feita a hidroterapia, fonoterapia e equoterapia, todo dia é uma terapia diferente, mas são todas particulares. O auxílio oferecido pelo SUS não é bom e suficiente para o tratamento dele. A fisioterapeuta é de Campo Grande e o neurologista de Araçatuba". Afirma Ester. Sem diagnósticos positivos para o Brasil, a família encontrou o possível auxílio em um hospital no exterior, através de uma Rede Social. "Entrei em contato com o hospital que estava em outra página de campanha no Facebook, me pediram para enviar toda documentação do Kaleby para avaliar se ele enquadrava nesse tratamento, depois de analisar me responderam que o tratamento era adequado", explicou. Ester manteve contato com mães de crianças com doenças raras de diversas regiões do Brasil, algumas delas fizeram o tratamento de seus filhos na Tailândia, todas obtiveram excelentes resultados, o que aumentou a esperança. "Não há recursos no Brasil para o Kaleby, em todas as organizações possíveis eu fui" Diz. O custo total para possibilitar o tratamento é de R$150mil, entre passagens, hospedagens e o próprio procedimento médico. Em três meses de campanha, a família conseguiu levantar R$90mil, porém com mais ações conta com o apoio da população. "Quero muito que meu filho venha a andar, sentar e fazer muitas coisas que não realiza para a idade dele. Essas aplicações podem mudar muito seu quadro de lesão e melhorar seu estilo de vida." Conclui Ester. DRAMA No ano de 2013, Ester Freitas, estava com 28 anos de idade e 39 semanas de gestação e foi diagnosticada com dengue. A doença dificultou a realização do parto, já que as plaquetas estavam baixas. A transferência de Três Lagoas para Araçatuba foi feita, pois mãe e filho corriam risco de morte. Para os médicos, Kaleby já estava sem chances de sobreviver, mas ao fazer o parto a criança se encontrava com vida. Quando ele nasceu teve duas paradas cardiorrespiratórias, o que o deixou com falta de oxigênio causando uma anóxia. Devido a esse fato, Kaleby ficou com uma paralisia cerebral grave, lesionando cerca de 80% de seu cérebro. PARA AJUDAR Entre as campanhas para ajudar no tratamento, está o chá que irá ocorrer na Igreja Peniel de Três Lagoas no dia 12 de Novembro ás 15h, o valor da entrada é de R$35. E também a rifa no valor de R$10 que irá sortear 01 chaleira elétrica, 01 panela de arroz e 01 churrasqueira elétrica no dia 24 de dezembro

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