A noite da última terça-feira (21) foi marcada por violência e perplexidade no bairro Vila Piloto, em Três Lagoas. Um ataque na Rua 37, próximo à entrada do Arena Mix, resultou na morte de dois jovens e deixou uma mulher ferida.

O caso, que chocou a comunidade, está cercado de especulações e rumores sobre uma suposta disputa entre grupos rivais da Vila Piloto e do Jardim Guanabara.

Apesar das suspeitas iniciais, a Polícia Militar descarta a existência de uma guerra organizada entre os bairros e trata o episódio como um incidente isolado.

A investigação está sendo conduzida pela Polícia Civil, que trabalha para identificar os autores e esclarecer as motivações por trás da chacina.

Disputas ou boatos?

Entre os relatos que chegaram às autoridades, um aponta que um dos jovens teria visitado o bairro Jardim Guanabara e atirado contra um desafeto antes de ser assassinado.

O tenente Lauro Santana, do 2º Batalhão da Polícia Militar, ressaltou que essa informação ainda não foi confirmada. “Não há indícios de rivalidade organizada entre os bairros. Trabalhamos com todas as informações levantadas e as encaminhamos à Polícia Civil”, afirmou.

Redes sociais e o perfil das vítimas

Os jovens mortos eram conhecidos por fazer ostentação nas redes sociais, inclusive promovendo apologia ao uso de maconha. O tenente Santana destacou que a Polícia Militar não conduz investigações, mas atua coletando informações para subsidiar operações preventivas e ostensivas.

Clima de tensão na comunidade

O ataque intensificou o clima de tensão nos bairros e gerou uma onda de boatos nas redes sociais. O setor de Inteligência da Polícia Militar está monitorando a situação e mantém diálogo constante com a Polícia Civil para evitar pânico na população e reforçar o policiamento na região.

Avanço das investigações

As investigações estão em andamento e qualquer atualização será divulgada pelas autoridades competentes.

A população é orientada a colaborar com informações que possam ajudar a esclarecer o caso, utilizando os canais oficiais para denúncias.

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Fonte: Da Redação