Avó é acusada de maus tratos contra neto de 10 anos
apanhou de vara

Uma senhora de 52 anos e um menino de 10 anos protagonizaram uma cena até então que alguns podem considerar corriqueira no que se diz respeito em educar o neto, mas o caso foi parar na polícia.
Segundo informações contidas no boletim de ocorrência, um vizinho denunciou a avó depois que ela teria agredido o menino. O caso teria acontecido às 23h46min deste domingo (26).
COMO TUDO COMEÇOU
O denunciante informou aos policiais que ele, juntamente com a esposa e filhos estavam em um bar próximo à residência - onde ocorreu o fato – na companhia da acusada e em dado momento, teriam ido embora para descansar.
O menino também acompanhou a família, deixando sua avó no bar. O garoto chegando em casa, percebeu que o portão estava fechado e ficou em frente da residência - sentado sobre alguns blocos - aguardando a avó.
NO AGUARDO
Minutos depois, a acusada chegou a casa e ao notar que o neto estava sentado na frente da casa, ficou irritada e logo indagou o que ele estaria fazendo na frente da casa naquele horário.
O garoto logo falou que estaria esperando alguém abrir o portão e na conversa, aproveitou para pedir a avó para dormir na casa do vizinho, na casa do amigo de 08 anos.
A avó se irritou ainda mais com o menor e - segundo o denunciante - começou a agredir o neto com tapas e uma vara. O garoto começou a gritar, fato esse que chamou a atenção dos vizinhos que acionaram a polícia.
A POLÍCIA MILITAR
Uma viatura da Rádio Patrulha atendeu o caso e conduziu todos os envolvidos a Sala de Elaborações de Ocorrências na Polícia Civil para esclarecer o caso.
Na delegacia, a avó confirmou que deu algumas palmadas no menino, pois o garoto teria ameaçado ela com um pedaço de madeira após ela ter negado que o neto fosse dormir na casa do vizinho.
A acusada ainda revelou que sua filha - mãe do menino - é usuária de drogas e frequentemente deixa o menor sob sua tutela. Já o vizinho afirmou que ligou para a polícia devido à agressividade da avó durante o castigo. O caso é investigado pelo Conselho Tutelar que deverá encaminhar o ocorrido à promotoria.
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