Adotado com poucas horas de vida, três-lagoense sonha em conhecer mãe biológica
em busca do sonho

No primeiro registro de Edy, consta o nome de Wilson Taveira Chelavier como seu pai, o homem viveu maritalmente com sua mãe adotiva durante seis anos e quando se separaram uma nova certidão de nascimento foi registrada.
A mãe adotiva de Edy, Raimunda Nonata da Fonseca, disse ao filho que em sua juventude viveu no convento de Três Lagoas, mas o homem descobriu que na verdade a mãe trabalhava em um hospital da cidade e acredita que possa ter sido tomado de sua genitora sem o seu consentimento.
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