Adeus, picanha e cerveja! Alta dos preços tira os "sonhos de campanha" da mesa do brasileiro, aponta pesquisa
Com inflação nas alturas, brasileiros veem promessa do churrasco ficar mais distante a cada ida ao mercado

O sonho de muita gente de celebrar com picanha na brasa e cerveja gelada virou praticamente um artigo de luxo em 2025.
Um levantamento divulgado pelo Instituto Paraná Pesquisas revelou que a maioria dos brasileiros está insatisfeita com a situação econômica no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) — principalmente devido à alta dos alimentos, que afastou ainda mais o famoso churrasco da mesa.
Segundo a pesquisa:
Apenas 18,9% dos eleitores disseram que a situação financeira melhorou;
Para 42,7%, continua igual;
E 36,8% afirmaram que piorou.
Mas o dado mais "salgado" é outro: 73,7% dos brasileiros disseram que os preços dos alimentos subiram desde o retorno de Lula ao poder. Para eles, aquele sonho de "picanha e cerveja para todos" prometido em 2022 virou apenas... sonho mesmo.
A picanha fugiu, e a cerveja evaporou
Quando perguntados se acreditam que até o final do governo a economia vai melhorar a ponto de picanha e cerveja voltarem a caber no bolso, 68,4% disseram que não.
Ou seja: para a maioria, o churrasco de domingo continuará sendo na base da salsicha e do suco em pó.
Por que tudo subiu?
Entre os fatores que puxaram a inflação dos alimentos estão:
Condições climáticas adversas (secas e enchentes)
Alta do dólar, que encareceu fertilizantes e insumos agrícolas
Exportações em alta, reduzindo a oferta de carne e grãos no mercado interno
Com tudo isso combinado, o preço da comida foi às alturas, deixando muita gente só olhando a churrasqueira vazia.
A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 19 de abril, com 2.020 eleitores de 160 municípios em todo o Brasil. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com grau de confiança de 95%.
No fim das contas, a situação atual resume bem o sentimento popular: a picanha ficou rara, a cerveja ficou cara — e o brasileiro, claro, ficou na saudade.
Fonte: Da Redação

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